Um blogue do Barão do Fragata

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Quem sou eu

Miro Lopes
Assim falou Gilmar Torres:"...Não muito alto, mas enxergando o mundo, no que pese a distância do seu metro e 49. Coração imenso como o universo, engloba amor e ódio. Amor em tudo que faz e desfaz. Ódio que significa assumir o desafio que a vida permanentemente lhe oferece.(...)Destemido na máquina de escrever, enfrenta tudo e todos sempre com a vontade indômita de servir. Não se gaba de saber, mostra em produtividade toda a gama do complexo jornalístico de que é bem conhecedor, apesar de jovem. (...)Colega como poucos e amigo de lealdade ferrenha, jamais teve a chance do nome a encimar colunas.(...)Não há vaidade, é roupa velha atirada a um canto. Nos meios artísticos e de imprensa, sua popularidade é inconteste - não só pela lisura no trato com as pessoas, pelos sorrisos fartos que distribui e o calor da recepção que só ele sabe dar (...) não aceita a desculpas por derrota nenhuma.(...) Nós, que diariamente vivemos da informação(...), a gente rara que nos salva da aridez da lauda branca. Devemos aos muitos 'miros' (e não são tantos assim) a garantia do espaço diário para fazer em noite. (...)É o homem que leva mensagem a Garcia. Diário de Notícias, 10/12/1975
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terça-feira, 19 de julho de 2016

Júlia
Postado por Miro Lopes às 18:38 Nenhum comentário:
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