quinta-feira, 12 de junho de 2008

O jornalismo não só é a mais perigosa de todas as profissões, mas também é a mais generosa.

O jornalismo abriga o estagiário, o aventureiro, o desempregado e até o profissionais de outras áres - em busca do complemento salarial. E dentro dessa generosidade os revela, os prepara, os amadurece intelectual e profissionalmente. E essas pessoas quase sempre acabam retribuindo com seu talento e genialidade. O barnabé Lima Barreto, o burocrata Machado de Assis, o advogado José Alencar, o bancário Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta), o sertanejo Graciliano Ramos, o quase químico Ary Vasconcelos, o arquiteto Marcos Vasconcelos, todos tiveram seu espaço na imprensa, vieram de outras profissões e fizeram do jornalismo o grande elo com seu futuro de conquista intectual e foram consagrados estes na literatura e, outros, como Luis Carlos Barreto, no cinema
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